Bem vindos ao site de informações da Associação das Famílias de Corumbá MS (Instituição Religiosa)

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COMUNICAMOS QUE O HORÁRIO DO SERMÃO(CULTO) FOI TROCADO PARA OS SÁBADOS AS 19:00hs ATE AS 20:00hs ESTUDOS BÍBLICOS DE SEGUNDA A SEXTA FEIRA DAS 14:00hs a 19:00hs REUNIÃO DE GRUPOS DE CÉLULAS (HOME GROUP) NA SEXTA A PARTIR DAS 19:00hs

Conscientização e Prevenção



                             

Um novo relatório dos Centros de Controle de Doenças acha que os homens homossexuais, que representam apenas dois por cento da população dos EUA, constituem 52 por cento dos norte-americanos com HIV.

relatório do CDC também observou que 63 por cento das pessoas recentemente infectadas com o HIV são homens que fazem sexo com outros homens.
"Gay, bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens (HSH) representam cerca de 2 por cento da população dos Estados Unidos, ainda são o grupo de risco mais afetado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)", diz o relatório do CDC. "A maioria dos homens gays e bissexuais adquirir o HIV através do sexo anal, que é o tipo mais arriscada de sexo para obter ou transmitir o HIV."
Uma das razões para a maior incidência de infecção é a promiscuidade, disse o CDC.
"Ter mais parceiros sexuais em comparação com outros homens significa homens gays e bissexuais têm mais oportunidades de ter relações sexuais com alguém que possa transmitir o HIV ou outra doença sexualmente transmissível. Da mesma forma, entre os homens homossexuais, os que têm mais parceiros são mais propensos a adquirir o HIV", o referido relatório.
O relatório também descobriu que os afro-americanos com HIV recebem cuidados para a infecção com o menor índice, seguida por homens hispânicos e os brancos.




                            Impactante!!  Vídeo Mostra  Realidade                         por detrás da  Pornografia            


Aproveite sua vida enquanto você é jovem:

                      Video conselhos aos Jovens

                                 
Esta pagina tem o objetivo de ajudar na  prevenção de gravidez precoce  e Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) na adolescência.



Associação das Famílias Corumbá promove palestras sobre conscientização sexual:


Preocupando  com a iniciação sexual precoce de crianças e adolescentes com faixa etária de   9 a 14 anos, a Associação das Famílias Corumbá esta desenvolvendo um ciclo de palestras voltado ao temaABSTINÊNCIA,FIDELIDADE E CAMISINHA).
“A ideia principal é a prevenção. Queremos ajudar na conscientização de jovens e adolescentes da cidade,  dos riscos não só de uma gravidez indesejada, mas também de se contrair uma doença”.
Quando fazemos uma análise mais especifica do método externo de prevenção percebemos que todos os esforços não estão sendo suficiente para conter os avanços da AIDS, pelo Brasil e o mundo, por isso através do programa de conscientização, propomos uma forma de prevenção simples e muito eficaz...Se, apesar de todos os esforços pela prevenção externa, a AIDS continua avançando... outras estrategias deverão ser empregadas em seu combate.
Que outras estrategias  serão essas? A estrategia da prevenção interna,e o fortalecimento da conscientização moral. 

Buscamos  parceria com as entidades sociais e religiosas e publicas da cidade para levar esse modelo de Prevenção para o maior numero de jovens e também adultos tendo em vista que o índice de transmissão de doenças não se limita apenas com os jovens.

     




Igreja Rancho de Jesus














Baciando-se em exemplos  vitoriosos como o modelo ABC de Uganda,e observando os grandes investimentos que estão sendo feito em outros países de 1° mundo para esse tipo de conscientização, acreditamos que  podemos contribuir muito, não só para diminuir o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, como também  criar aqui um modelo de conscientização para o Estado de MS e todo o Brasil.




SUGESTÃO PARA UM RELACIONAMENTO DURADOURO 

Aids no Brasil
Conteúdo extra:      
Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2012, O Brasil tem 656.701 casos registrados de aids (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2011, foram notificados 38.776 casos da doença e a taxa de incidência de aids no Brasil foi de 20,2 casos por 100 mil habitantes.
Observando-se a epidemia por região em um período de 10 anos, 2001 a 2011, a taxa de incidência caiu no Sudeste de 22,9 para 21,0 casos por 100 mil habitantes. Nas outras regiões, cresceu: 27,1 para 30,9 no Sul; 9,1 para 20,8 no Norte; 14,3 para 17,5 no Centro-Oeste; e 7,5 para 13,9 no Nordeste. Vale lembrar que o maior número de casos acumulados está concentrado na região Sudeste (56%).
Atualmente, ainda há mais casos da doença entre os homens do que entre as mulheres, mas essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos. Esse aumento proporcional do número de casos de aids entre mulheres pode ser observado pela razão de sexos (número de casos em homens dividido pelo número de casos em mulheres). Em 1989, a razão de sexos era de cerca de 6 casos de aids no sexo masculino para cada 1 caso no sexo feminino. Em 2011, último dado disponível, chegou a 1,7 caso em homens para cada 1 em mulheres.
faixa etária em que a aids é mais incidente, em ambos os sexos, é a de 25 a 49 anos de idade. Chama atenção a análise da razão de sexos em jovens de 13 a 19 anos. Essa é a única faixa etária em que o número de casos de aids é maior entre as mulheres. A inversão apresenta-se desde 1998. Em relação aos jovens, os dados apontam que, embora eles tenham elevado conhecimento sobre prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, há tendência de crescimento do HIV.
Quanto à forma de transmissão entre os maiores de 13 anos de idade, prevalece a sexual. Nas mulheres, 86,8% dos casos registrados em 2012 decorreram de relações heterossexuais com pessoas infectadas pelo HIV. Entre os homens, 43,5% dos casos se deram por relações heterossexuais, 24,5% por relações homossexuais e 7,7% por bissexuais. O restante ocorreu por transmissão sanguínea e vertical.
Apesar de o número de casos no sexo masculino ainda ser maior entre heterossexuais, a epidemia no país é concentrada (em grupos populacionais com comportamentos que os expõem a um risco maior de infecção pelo HIV, como homossexuais, prostitutas e usuários de drogas).
Em números absolutos, é possível redução de casos de aids em menores de cinco anos: passou de 846 casos, em 2001, para 745, em 2011. O resultado confirma a eficácia da política de redução da transmissão vertical do HIV (da mãe para o bebê). Quando todas as medidas preventivas são adotadas, a chance de transmissão vertical cai para menos de 1%. Às gestantes, o Ministério da Saúde recomenda o uso de medicamentos antirretrovirais durante o período de gravidez e no trabalho de parto, além de realização de cesárea para as mulheres que têm carga viral elevada ou desconhecida. Para o recém-nascido, a determinação é de substituição do aleitamento materno por fórmula infantil (leite em pó) e uso de antirretrovirais.
Atento a essa realidade, o governo brasileiro tem desenvolvido e fortalecido diversas ações para que a prevenção se torne um hábito na vida dos jovens. Adistribuição de preservativos no país, por exemplo, cresceu mais de 45% entre 2010 para 2011 (de 333 milhões para 493 milhões de unidades). Os jovens são os que mais retiram preservativos no Sistema Único de Saúde (37%) e os que se previnem mais. Modelo matemático, calculado a partir dos dados da PCAP de 2008, mostra que quanto maior o acesso à camisinha no SUS, maior o uso do insumo. A PCAP é a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas relacionada às DST e Aids da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade.
Em relação à taxa de mortalidade, o Boletim também sinaliza queda. Em 2002, era 6,3 por 100 mil habitantes, passando para 5,6 em 2011 – queda de aproximadamente 12%. Na comparação regional, verifica-se que o Sudeste apresenta comportamento similar, enquanto que as regiões Norte, Nordeste e Sul apresentam tendência de aumento. O coeficiente da região Centro-Oeste encontra-se estável.
Questões de vulnerabilidade 
O levantamento feito entre jovens, realizado com mais de 35 mil meninos de 17 a 20 anos de idade, indica que, em cinco anos, a prevalência do HIV nessa população passou de 0,09% para 0,12%. O estudo também revela que quanto menor a escolaridade, maior o percentual de infectados pelo vírus da aids (prevalência de 0,17% entre os meninos com ensino fundamental incompleto e 0,10% entre os que têm ensino fundamental completo).
O resultado positivo para o HIV está relacionado, principalmente, ao número de parcerias (quanto mais parceiros, maior a vulnerabilidade), à coinfecção com outras doenças sexualmente transmissíveis e às relações homossexuais. O estudo é representativo da população masculina brasileira nessa faixa etária e revela um retrato das novas infecções.fonte:(http://www.aids.gov.br/pagina/aids-no-brasil)



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